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Gordura no fígado: a importância de ácido úrico e frutose na esteatose hepática não alcoólica

O avanço nos estudos que melhoram a compreensão de patologias é cada vez mais constante. Atualmente, contamos com informações diversas que possibilitam uma maior convicção no momento de realizar um diagnóstico, sobretudo em tratamentos de gordura no fígado.

De acordo com um estudo recente, desenvolvido pela Faculdade de Medicina (FMUSP), o ácido úrico alto é capaz de desencadear esteatose hepática não alcoólica no indivíduo, da mesma forma que o elevado nível de frutose. Portanto, é essencial conhecer com uma ampla profundidade as causas das doenças em busca de atacar a origem com veemência. 

Desse modo, permaneça conosco e veja abaixo o que esse estudo fala e o impacto na mudança de hábitos alimentares entre os pacientes.

A alta disponibilidade de ácido úrico e frutose no organismo como causa da esteatose hepática não alcoólica

A doença hepática crônica influencia muitos médicos a adotarem as técnicas da medicina do estilo de vida. Por meio de uma prática clínica multiprofissional, é possível inspirar o maior número de rotinas saudáveis e, assim, prevenir o desenvolvimento de determinados problemas de saúde.

Dito isso, a Faculdade de Medicina (FMUSP), com base em dados do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto, comprovou o quanto os casos de gordura no fígado demandam um cuidado maior dos profissionais da área. Afinal, o excesso de álcool e de produtos ultraprocessados causam males irreparáveis.

Ao passo que o consumo de frutose e o acúmulo progressivo de gordura no fígado aumentam, tanto em homens quanto mulheres, os riscos de desencadear a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) são elevados. Ademais, índices altos de ácido úrico podem levar ao desenvolvimento de resistência à insulina.

Quando falamos de frutose, estamos nos referindo àquela industrializada, presente em alimentos ultraprocessados, e não ao consumo da fruta propriamente dita”, diz Clara Freiberg, nutricionista autora do estudo.

O estudo da Faculdade de Medicina (FMUSP), realizado com cerca de 10 mil pessoas, destacou a prevalência de DHGNA de 38,5%, sendo 44,9% em homens e 34% em mulheres. Em comparação a outros países, como Estados Unidos (34%), Índia (29%) e Coreia do Sul (26%), esse número parece bem elevado.

Em relação ao nível de ácido úrico, 965 mulheres (15%) e 1.122 homens (26%) eram hiperuricêmicos. Verificou-se ainda que 45% dos homens e 34% das mulheres apresentaram algum nível de DHGNA. A prevalência da doença hepática aumentou à medida que se elevaram os níveis de ácido úrico sérico.

As diferenças entre a esteatose alcoólica e não alcoólica

A esteatose hepática não alcoólica (EHNA) é um distúrbio caracterizado pelo acúmulo de gordura no fígado. É, a princípio, uma condição muito frequente que precisa de uma maior conscientização da população. Assim, evita-se que boa parte sofra de fatais consequências, como o câncer do fígado.

Aliado a isso, há também a possibilidade de a presença de gordura no fígado aumentar o risco de doenças cardiovasculares. A benigna por infiltração gordurosa é a mais caracterizada. Por outro lado, a hepatite alcoólica provoca lesão inflamatória nos hepatócitos devido ao acúmulo excessivo de lipídios. É resultado, então, do consumo em excesso de bebidas alcoólicas.

Portanto, quando estamos diante de um paciente com (EHNA), é fundamental realizar testes sorológicos e considerar o histórico familiar. Paralelo a isso, a biópsia hepática traz informações muito importantes e orientam o profissional na identificação do tipo de esteatose hepática.

VazGuard™ e o combate à gordura no fígado

De acordo com um artigo publicado por Ormazabal V, et al. (Cardiovascular Diabetology, 2018), o fígado é um grande alvo para substâncias liberadas pela gordura visceral na circulação porta, incluindo citocinas inflamatórias (adipocinas) e ácidos graxos livres. Os triglicerídeos derivados de ácidos graxos livres se acumulam no citoplasma dos hepatócitos, na forma de gotículas lipídicas, promovendo resistência à insulina hepática, esteatose hepática, lipotoxicidade e inflamação.

Diante da associação entre consumo elevado de frutose vinda de produtos industrializados, aumento de ácido úrico e DHGNA, é fundamental orientar os pacientes sobre os bons hábitos alimentares e práticas saudáveis, por exemplo:

  • evitar o consumo excessivo de carboidratos;
  • gerenciar o peso;
  • incluir fontes de fibras na alimentação;
  • evitar frituras, gorduras e doces;
  • fazer atividade física regular.

Além disso, um grande aliado para reverter essa situação é VazGuard™, ativo inovador com extrato de bergamota, veiculado com a tecnologia Phytosome®. Entre os benefícios, podemos citar:

  • promove a redução do risco cardiovascular;
  • melhora os níveis do colesterol pequeno e denso (LDL);
  • melhora o colesterol bom (HDL);
  • diminui a incidência de aterosclerose;
  • contribui para a melhora do tecido adiposo visceral (VAT);
  • melhora a esteatose hepática gordurosa não alcoólica.

Eficácia de VazGuard™

A fórmula traz polifenóis padronizados com a tecnologia Phytosome® e provoca o controle da glicemia, bem como a modulação da síndrome metabólica.

Em um estudo publicado por Rondanelli e sua equipe (Phytotherapy Research, 2020; 1-12), realizado com um total de 64 participantes, foram randomizados dois grupos por um período de 12 semanas. Um grupo (33 indivíduos, IMC 27 ± 3Kg/m2) recebeu 500mg de VazGuard™ duas vezes ao dia, antes do almoço e jantar, enquanto o outro grupo o placebo (31 indivíduos, IMC 28 ± 3Kg/m2). Os resultados mostraram mudanças significativas nas enzimas hepáticas, incluindo:

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Desta forma, o estudo conclui os efeitos benéficos de VazGuard™ na redução da gordura no fígado e modulação das alterações metabólicas hepáticas, após apenas 30 dias suplementação, resultando em uma proteção muito promissora para a saúde cardiometabólica.

Neste conteúdo, você se atualizou sobre a pesquisa realizada na Faculdade de Medicina e obteve informações preciosas sobre o efeito promissor de Vazguard™ no tratamento da esteatose gordurosa não alcoólica. Por isso, continue seu aprimoramento profissional para identificar patologias com maior facilidade e ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas. 

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