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Depressão, ansiedade e nutrição: como atuar nessa relação?

Depressão, ansiedade e nutrição têm uma relação direta. Apesar desses problemas estarem relacionados a questões psicológicas e mentais, existem alguns casos em que a alimentação e outros fatores externos promovem grandes deficiências nutricionais e processos inflamatórios que afetam as funções cerebrais.

Por isso, o tratamento desse tipo de problema deve passar pela nutrição adequada e adoção de atividades físicas na rotina. Inclusive, trabalhando com os alimentos e a suplementação nutracêutica para repor a falta de determinados nutrientes.

Neste artigo, aprofundamos um pouco mais sobre a relação entre depressão, ansiedade e nutrição. Ademais, veja quais são as melhores formas de trabalhar com essa abordagem nutricional.

Como depressão, ansiedade e nutrição se relacionam?

Problemas psicológicos como o estresse e a ansiedade vêm crescendo consideravelmente no Brasil. Dados da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) demonstram que cerca de 86% dos brasileiros sofrem com problemas relacionados à saúde mental.

O principal fator desse cenário é o estilo de vida atribulado que faz com que as pessoas não tenham tempo para cuidar dessa área tão importante. A alimentação, portanto, entra como um elemento de piora nesse quadro, principalmente quando inserimos alimentos inflamatórios em nosso organismo, como os produtos ultra-processados, com muito açúcar, farinha branca e fast foods. Estes têm potencial para gerar alterações de humor e ansiedade.

Também podemos citar a falta de nutrientes necessários para o perfeito funcionamento das funções cerebrais. Sob esse ponto de vista, quando todos esses fatores se unem, os indivíduos ficam mais propícios ao estresse, à ansiedade e a outras doenças físicas, podendo chegar a quadros de depressão.

Como trabalhar a depressão, ansiedade e nutrição com seus pacientes?

Entendida a relação entre depressão, ansiedade e nutrição, mostraremos como trabalhar a abordagem nutricional em casos de doenças psicológicas. Continue lendo!

Microbiota saudável

Garantir uma saúde intestinal é o primeiro elemento da relação entre depressão, ansiedade e nutrição, visto que esse sistema atua na nossa defesa autoimune. Além disso, a microbiota atua na metabolização dos precursores da serotonina e dopamina.

Portanto, garantir uma microbiota saudável é possível ao inserir alimentos e suplementos que contribuem para a saúde desse órgão, como alimentos in natura, anti-inflamatórios, probióticos e prebióticos e evitar alimentos com glúten e lactose. Desse modo, ele será mais eficiente na separação de nutrientes e eliminação dos resíduos por meio das fezes, assim como no combate a infecções e agentes invasores.

Micronutrientes

A inclusão correta dos micronutrientes na dieta também é outro ponto de extrema importância, visto que a ingestão inadequada de nutrientes tem influência em casos de depressão e ansiedade. Por isso, é imprescindível uma análise completa do paciente para entender suas necessidades e deficiências nutricionais. Posteriormente, para melhorar a saúde mental, vitaminadas do complexo B, ácido fólico, vitamina D, ômega-3, zinco e magnésio são indicados.

Antioxidantes

Os antioxidantes também têm um grande papel na relação entre depressão, ansiedade e nutrição. Isso porque esses elementos reduzem a inflamação crônica e, consequentemente, diversos problemas que afetam a capacidade cognitiva. Eles podem ser encontrados em frutas cítricas, leguminosas, folhas verde-escuras e temperos.

Suplementos naturais

Por fim, você deve apostar em suplementos naturais que agem diretamente nos processos cerebrais dos pacientes. Um exemplo interessante é o Zembrin®, um nutracêutico 100% natural composto por 4 princípios ativos que atuam de forma sinérgica no sistema nervoso central.

O segredo do Zembrin® está na sua padronização patenteada de 4 alcaloides específicos que atuam sinergicamente no sistema nervoso central: mesembrenol, mesembrenona e mesembranol e mesembrina. Seu duplo mecanismo de ação ocorre no bloqueio do transportador da serotonina e também na inibição da enzima fosfodiesterase-4.

Dessa forma, promove bem-estar ao paciente, agregando benefícios como melhora do sono, da capacidade cognitiva, memorização e até alterações hormonais que regulam a fome e saciedade. Esses aspectos são prejudicados pelo quadro de estresse e ansiedade.

Como você pôde perceber, depressão, ansiedade e nutrição são temas que podem ser correlacionados. Portanto, é possível utilizar os nutrientes provenientes dos alimentos e nutracêuticos para suprir eventuais faltas de nutrientes e processos inflamatórios que causam prejuízo aos processos mentais e cognitivos dos pacientes.

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