variantes da Covid-19

O que são as variantes da COVID-19? Entenda aqui!

Recentemente, notamos o surgimento de algumas variantes da COVID-19. Ou seja, quando acreditamos que estamos nos livrando desse problema, surgem informações sobre o aparecimento de novas cepas do vírus. Mas o que isso, de fato, significa?

Quando esse assunto surge na mídia, muitas pessoas já começam a se desesperar, acreditando que acontecerão isolamentos sociais mais severos ou que as vacinas não resolverão o problema. Contudo, não é bem assim que acontece.

Neste artigo, esclarecemos as principais dúvidas sobre essas variantes e quais as ações que você deve tomar para se proteger. Continue lendo e saiba mais!

O que são as variantes da COVID-19?

As variantes da COVID19 são “versões mais recentes” do mesmo coronavírus que surgiu em 2019 na cidade de Wuhan, na China. Trata-se de um processo natural que ainda sofrerá inúmeras mutações ao longo dos anos.

Como elas aparecem?

Sempre que um vírus faz cópias em células humanas, ele está sujeito a sofrer variações em seu código genético. Quando isso acontece, surge uma nova cepa do vírus que tem origem em seu antecedente, que chamamos variante.

Como estamos em uma pandemia, o surgimento dessas variações é acompanhado em tempo real. Afinal, isso é importante para que as autoridades mundiais de saúde sejam alertadas, além das fabricantes de vacinas.

Qual é o papel da vacinação nesse processo?

A vacinação tem um papel fundamental para evitar o surgimento de novas variantes da COVID-19. Afinal, esse processo de mutação só ocorre porque o vírus ainda está em circulação. Logo, quando uma parcela realmente significativa da população estiver vacinada, a incidência desse problema tende a ser menor.

Além disso, as vacinas também são muito eficientes para evitar que a pessoa infectada por uma nova variante tenha um agravamento da doença. Por isso, é de extrema importância completar todo ciclo vacinal orientado pelas autoridades de saúde e pelo próprio fabricante da vacina.

Quais são as variantes da COVID-19 mais conhecidas?

Os cientistas já mapearam centenas de variações da COVID-19. Contudo, a maioria delas sequer chega ao conhecimento do público, pois não provocam tanto impacto na vida das pessoas. As principais e mais importantes foram:

  • Alfa (B.1.1.7), identificada no Reino Unido em 2020;
  • Beta (E484K), que se espalhou pelo mundo rapidamente e até hoje vitima milhares de pessoas;
  • Gama (P.1), vista pela primeira vez no Brasil e responsável pela tragédia sanitária que ocorreu no estado do Amazonas em 2021;
  • Delta (B.1.617.2), existente desde o final de 2020 e presente na maioria dos países;
  • Mu, identificada na Colômbia, mas de baixa prevalência no mundo;
  • Ômicron, recentemente descoberta pela sua capacidade rápida de disseminação;
  • IHU, variante detectada na França. Denominada B.1.640.2., a cepa tem 46 mutações. A descoberta não é motivo para alarme, pois até agora a nova variante não apresenta sinais de que seja mais perigosa que as outras cepas do vírus.

Como se proteger de novas variantes da COVID-19?

Diante de tantas variantes da COVID-19, uma dúvida fica no ar: como se proteger delas? A resposta é muito simples. Primeiro, vacinando-se com todas as doses orientadas pela fabricante e pelas autoridades de saúde. Em segundo lugar, mantendo todos os cuidados básicos.

Tais como, o uso de máscaras, evitar aglomerações e, principalmente, cuidando da sua saúde. Por exemplo, investindo em uma alimentação rica em nutrientes que aumentam a imunidade, além de praticar atividades físicas em ambiente seguro.

Por fim, o mais importante é não se desesperar quando surgirem notícias sobre variantes da COVID-19. Adote medidas que estão ao seu alcance, especialmente em relação à vacinação e aos cuidados que mencionamos aqui.

Agora que você já sabe mais sobre o assunto, compartilhe este artigo nas suas redes sociais. Assim, as pessoas preocupadas com o surgimento de novas variantes poderão se informar melhor.