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Imunidade 4.0: a importância de defender e otimizar o sistema imunológico

Você já ouviu falar no conceito de imunidade 4.0? Nos últimos anos esse tema ganhou uma grande importância no meio da saúde. A pandemia de coronavírus aumentou consideravelmente a atenção com o sistema de defesa do nosso corpo, tornando-se o foco de muitas pessoas que se preocupam com a contaminação.

Por isso, é natural que os pacientes procurem os consultórios médicos interessados em potencializar o seu sistema autoimune. Justamente nesse momento é que surge a importância de conceitos como o da imunidade 4.0. Pensando nisso, nós resolvemos preparar este conteúdo.

Acompanhe a leitura para entender melhor o conceito de imunidade 4.0, como ele é trabalhado e alguns estudos e exemplos práticos de como esse processo vem acontecendo na medicina.

O que é imunidade 4.0?

A princípio, é importante entender o conceito de imunidade 4.0. Basicamente, pressupõe a inclusão de elementos tecnológicos no trato com os pacientes. Assim, tornando os atendimentos cada vez mais personalizados e direcionados. Ou seja, apresentando soluções focadas em resolver os problemas específicos de cada paciente.

Desse modo, abre-se um amplo leque para o uso de abordagens disruptivas, tais como o uso da telemedicina, a medicina de precisão, o uso de impressoras 3D e outros mecanismos relacionados à tecnologia e integração. Ao longo deste conteúdo, apresentamos diversos estudos e mecanismos para que esse conceito possa se tornar uma realidade.

Contudo, a imunidade 4.0 não deixa de lado questões básicas de potencialização do sistema imune. Entre eles, cuidados com a alimentação, prática de atividades físicas e suplementação.

Qual é a importância da imunidade 4.0 para a saúde?

A conscientização da sociedade sobre a sua responsabilidade com a própria saúde e no reaparecimento de doenças é fundamental. Desse modo, aliada à ameaça de novas pandemias, pode levar pessoas e empresas a colocar a saúde no topo da agenda. Essa é uma tendência que estamos observando, e essa conscientização inaugura hábitos e comportamentos que minimizam riscos à saúde individual e coletiva.

A preocupação em relação à imunidade se manifesta não somente motivada pela eclosão da pandemia do novo coronavírus. Em 2019, por exemplo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu um alerta sobre uma possível terceira onda de surto de febre amarela no Brasil. “Há indicações de que a transmissão do vírus continua a se espalhar em direção ao sul e em áreas com baixa imunidade populacional”, avisou a entidade.

A imunidade como sistema de defesa do corpo

Uma boa imunidade é a principal defesa do corpo contra vírus, fungos, bactérias e parasitas. “Existem mais de 300 distúrbios genéticos que podem causar alguma disfunção do sistema imunológico, variando desde comprometimentos leves até doenças bastante severas. Qualquer vírus, bactéria, fungo ou parasita, pode sob determinadas circunstâncias, aproveitar-se de falhas no sistema”, alerta o diretor técnico e clínico-geral do Hospital Geral Dr. César Cals, do Governo do Ceará, Dr. Pedro Guimarães.

Portanto, uma má alimentação, o excesso de trabalho, a insônia, o sedentarismo e o consumo excessivo de álcool também podem comprometer o sistema imunológico de forma significativa. “A queda na imunidade pode acontecer ainda por motivos genéticos e uso de corticoides, quimioterápicos e, em menor intensidade, os anti-inflamatórios”, como detalha o nutrólogo e intensivista do Hospital Moriah, Dr. Marcelo Cássio de Souza.

Além desses fatores, Dr. Souza complementa que o pico ou uso de dose elevada de progesterona [Tensão Pré-Menstrual (TPM)], algumas doenças virais, todas as doenças autoimunes, doenças inflamatórias, neoplasias e diabetes não compensado podem fragilizar a imunidade.

Os imunossuprimidos (pessoas com comprometimento do sistema imunológico), como os pacientes oncológicos, portadores de HIV e transplantados, são um grupo que tem um risco potencializado para desenvolvimento, por exemplo, de pneumonia e doenças pneumocócicas invasivas.

Então, como defender e otimizar o sistema imunológico?

Esse sistema é um mecanismo natural que atua no nosso corpo como um conjunto de elementos (órgãos, tecidos e células) na resolução de processos infecciosos. Salientamos que, a maioria das doenças se inicia por um processo de infecção. O sistema imunológico, portanto, trabalha como um exército, que impede o avanço e a proliferação de agentes infecciosos.

Na teoria, esse sistema deveria funcionar adequadamente e nos manter sempre saudáveis. Mas, para isso acontecer, o corpo também precisa de cuidados e hábitos saudáveis. A idade influencia: a Harvard Medical School publicou um artigo que mostra que, com o passar dos anos, esse sistema demora cada vez mais a responder.

Isso facilita o surgimento de um maior número de doenças em idosos. Cientistas consideram que essa vulnerabilidade pode estar relacionada à diminuição da percentagem e do repertório das células T causada pela involução do timo. Esse conjunto de alterações da resposta imunológica associada ao envelhecimento é chamado imunossenescência.

As formas de melhorar o sistema imunológico

Independentemente da idade, existem alguns sinais que indicam que o sistema imunológico possa estar deficiente. Infecções respiratórias frequentes, cansaço constante, desconfortos gastrointestinais e ferimentos que demoram para cicatrizar podem ser sinais de alerta.

Contudo, também existem várias maneiras de cuidar do sistema imunológico. Umas das melhores formas é manter uma alimentação saudável, equilibrada e balanceada com diversos nutrientes. Desse modo, evitando o consumo de alimentos ultraprocessados. Mesmo em face dessas informações, estudos recentes indicam que nas últimas décadas houve uma mudança significativa na composição nutricional dos alimentos e nos hábitos alimentares.

Hoje, uma refeição balanceada e de quantidade similar à refeição de duas ou três gerações passadas provavelmente não seja suficiente para manter o corpo saudável e livre de doenças. Um importante estudo de 2004 analisou a composição nutricional de vários alimentos entre 1950 e 1999. Ele concluiu que ocorreu uma diminuição do valor nutricional dos alimentos com o passar dos anos.

Segundo estudo da revista The Lancet, em 2017, uma em cada cinco mortes no mundo esteve associada à má alimentação. Seja por consumo excessivo de sal, açúcar e carne, ou por carência de cereais integrais e frutas. A pesquisa destacou que quase 11 milhões de mortes foram provocadas por doenças cardiovasculares, câncer ou diabetes tipo 2, associadas à obesidade, ao modo de vida sedentário e à alimentação desequilibrada.

As pessoas mais vulneráveis da sociedade — baixa renda, mulheres, povos indígenas, população negra e famílias rurais na América Latina e no Caribe — são as que sofrem os piores efeitos das mudanças recentes no ciclo da alimentação. Então, precisam muitas vezes optar por alimentos baratos e ultraprocessados, com alto teor de gordura, açúcar e sal, como revelou o relatório de 2018 da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

Alimentação

Nesse sentido, optar por alimentos in natura, com alto valor nutritivo, é uma das recomendações para potencializar o sistema imunológico. No entanto, especialistas afirmam que, mesmo que a alimentação do paciente seja equilibrada e ele opte por alimentos orgânicos, há uma dificuldade de se obter, de forma integral, as vitaminas e os minerais necessários.

Por isso, uma correta suplementação de vitaminas e sais minerais podem ser bastante úteis para a manutenção da saúde. Afinal, as vitaminas atuam como cofatores de enzimas envolvidas na resposta imune e maturidade de células de defesa.

O consumo de prebióticos e probióticos, que garantem uma flora intestinal equilibrada, também contribuem para a manutenção da imunidade. Afinal, cerca de 70% das células imunológicas estão no trato intestinal. Probióticos encontrados nas fibras vegetais e nos alimentos fermentados fornecem ajuda extra na criação de uma barreira protetora.

Vitamina D

Em relação à Vitamina D, embora não exista consenso em relação à dosagem, sabe-se que o consumo de alimentos ou a suplementação dessa vitamina está relacionada ao bom desempenho do sistema imunológico. Um artigo publicado no The New York Times utilizou como amostra 107 pacientes idosos. O primeiro grupo recebeu uma dosagem alta de Vitamina D, enquanto o outro recebeu a dose padrão.

Depois de um ano, os pesquisadores verificaram que as pessoas do grupo de alta dosagem tiveram 40% menos doenças respiratórias em comparação aos demais participantes. Outro estudo em forma de meta-análise, publicado no BMJ, analisou 25 ensaios clínicos randomizados com mais de 11.000 pacientes. Ele observou que a suplementação com Vitamina D teve um efeito protetor contra doenças respiratórias.

A bebida alcoólica em excesso também pode prejudicar a resposta imunológica. Pesquisas confirmam a existência da relação entre o consumo excessivo de álcool e a função imune do organismo. Assim, foi demonstrado que pessoas que bebem em excesso são mais suscetíveis a doenças respiratórias e também demoram mais para se recuperar. Estudos também indicam que determinadas células de defesa (como macrófagos) não são tão eficazes em pessoas que consumiram álcool em excesso. Além disso, esse comportamento pode contribuir para redução de linfócitos.

Sono adequado

A qualidade do sono é outro fator determinante para o bom funcionamento do sistema imunológico. Afinal, uma quantidade de sono insuficiente reduz a capacidade de combate às infecções. Nesse contexto, em um estudo citado pelo The New York Times,164 pessoas foram expostas a vírus respiratórios, mas nem todas ficaram doentes. Aquelas que dormiam pouco (menos de seis horas por noite) tiveram 4,2 vezes mais chance de ficar doentes em relação às que dormiam mais de sete horas. O risco de adoecer era ainda maior para as pessoas que dormiam menos de cinco horas por noite.

Entre as recomendações para otimizar nosso sistema imunológico, a mais desafiadora talvez seja a que trata da adoção de hábitos para controlar o estresse. Parece algo quase impossível em meio à pandemia, crises econômicas e políticas, além de cenários de incertezas. Contudo, reduzir o estresse pode ser um forte aliado para aumentar a sua imunidade. O estresse contínuo aumenta a produção de cortisol no corpo, o que colabora para diminuir a resistência no combate às infecções. Os níveis crônicos de estresse reduzem as células de defesa que fazem nosso corpo lutar contra as doenças.

Dormir bem, meditar, alimentar-se de forma saudável e praticar exercícios físicos regularmente são recomendações antigas, mas, na verdade, continuam atuais para fortalecer a imunidade. O grande diferencial é que hoje elas podem ser monitoradas e apoiadas por modernas tecnologias da era digital. É isso que veremos mais a seguir!

Atividades físicas

Por fim, temos a prática de atividades físicas moderadas e intensas como fator de melhoria da imunidade. A liberação de substâncias no corpo durante e após os exercícios também provoca impactos positivos na imunidade, além de beneficiar outras áreas que também influenciam esse complexo sistema.

As pesquisas demonstram que horas após a prática de um exercício moderado ou intenso ocorre um aumento significativo de Linfócitos, Leucócitos, Citocinas e Imunoglobulinas. Desse modo, impactando a resposta imune.

Como as novas tecnologias e ferramentas impulsionam a imunidade 4.0?

O perfeito conhecimento do sistema imunológico é fundamental para o entendimento de questões relacionadas ao envelhecimento e à longevidade. Nos últimos anos, estudos relacionados à imunidade 4.0 e aos fatores que alteram de modo positivo o sistema imunológico ganharam grande evidência.

Sobretudo, pelo fato dos cientistas James Allison e Tasuku Honjo terem recebido o Prêmio Nobel de fisiologia na medicina. A dupla demonstrou como proteínas em células do sistema imunológico podem ser usadas para manipular o sistema imunológico, de modo que este consiga atacar as células cancerosas.

Desde então, a abordagem tem levado ao desenvolvimento de terapias reconhecidas por prolongar a vida de pessoas com câncer. Além disso, pode fazer desaparecer os sinais da doença mesmo em pessoas com estágio avançado do câncer. Vários pesquisadores começaram a adotar essa abordagem, e a imunoterapia é agora uma das áreas mais promissoras na pesquisa do câncer.

No que se refere ao papel da indústria farmacêutica, recentes avanços ligados à impressão 3D de medicamentos (fig.1) contribuirão, de forma direta ou indireta, com cuidados que visam a otimização do sistema imunológico. Especificamente em relação ao mercado magistral, a utilização de impressoras 3D nas farmácias magistrais teria o potencial de transformá-las em farmácias digitais. Desse modo, cumprindo o ciclo de cuidados de telemedicina e evoluindo o tratamento fármaco terapêutico de seus pacientes.

O uso da telemedicina nos atendimentos personalizados

A coparticipação da indústria farmacêutica e das farmácias magistrais parece ser a melhor forma de transformar o aporte dessa tecnologia em realidade. A indústria farmacêutica pode produzir em larga escala insumos medicamentosos em forma de filamentos com qualidade e segurança garantidas.

Assim, as Farmácias Magistrais Digitais conseguem transformar esses filamentos em medicamentos personalizados, de acordo com prescrições específicas. Apesar do conservadorismo do setor, a impressão de medicamentos em 3D tem potencial para se transformar no maior avanço tecnológico já observado no segmento farmacêutico.

A figura abaixo ilustra como a disponibilização de medicamentos personalizados e eventualmente produzidos pela impressora 3D faz parte da última etapa da cadeia de cuidados digitais, na telemedicina.

telemedicina

Expandir o acesso à saúde, possibilitando que pacientes em regiões remotas possam ser atendidos virtualmente por médicos especialistas em qualquer lugar do mundo: a telemedicina é a porta de entrada para a medicina do futuro. Por isso, além da utilização de recursos tecnológicos que permitem consultas remotas com diagnósticos precisos, prescrições digitais e medicamentos personalizados produzidos a partir de impressoras 3D consolidariam a Farmácia Magistral Digital como parte final dessa cadeia de cuidados digitais.

Um exemplo do uso da tecnologia em cuidados digitais

Um exemplo de empresa inovadora, que utiliza um modelo de negócio com base na cadeia de cuidados digitais ilustrada na figura acima, é a startup de saúde Thryve. Assim, embora não produza medicamentos, ela está focada no mapeamento do microbioma e na posterior customização e distribuição de produtos probióticos que atendam às necessidades específicas de cada cliente/paciente.

Esse mapeamento é importante porque a maioria das células imunes é encontrada no tecido linfático, associada ao intestino (gut-associated lymphoid tissue (GALT)), o que reflete o forte papel do intestino na manutenção da imunidade. A composição do microbioma intestinal muda com decorrer da vida, e é válido lembrar que dietas focadas na otimização da microbiota intestinal necessariamente inclui a utilização de probióticos e prebióticos.

O uso da inteligência artificial também tem o potencial de fazer parte do arsenal da Farmácia Magistral Digital. Essa tecnologia pode estar presente, por exemplo, na definição das melhores dietas alimentares para cada indivíduo, como mostra este artigo do cardiologista e professor de medicina molecular, Dr. Eric Topol.

Ele mesmo participou de uma experiência de duas semanas, em que usou um aplicativo para rastrear a sua alimentação, prática de exercícios e sono. Todos os seus dados e os dados de mais de mil pessoas foram analisados por inteligência artificial para criar um algoritmo de dieta personalizada. Com informações precisas, torna-se mais fácil tomar as decisões acertadas para o gerenciamento da nossa própria saúde e melhoria da nossa imunidade.

Novas Abordagens

O sistema imune é um sistema complexo integrado que necessita de vários micronutrientes específicos, incluindo vitaminas e minerais A, D, C, E, B6 e B12, folato, zinco, ferro, cobre e selênio. Esses micronutrientes têm um papel vital de sinergia em cada estágio da resposta imune.

No entanto, as reais necessidades diárias de consumo podem ser maiores que as quantidades atualmente recomendadas. Embora dados contraditórios existam, a evidência disponível indica que a suplementação com múltiplos micronutrientes, os quais apoiam a função imune, pode modular o sistema imunológico e reduzir o risco de infecção.

Estudos relacionados à imunossenescência, entendida como o declínio da função do sistema imunológico relacionado ao avanço da idade — favorecendo uma maior incidência de infecção, câncer e mortalidade relacionada a doenças autoimunes na população idosa — também abriram um novo paradigma focado na otimização do sistema imunológico. Ademais, outra abordagem está nos estudos da inflamação relacionada ao envelhecimento, o inflamaging, no melhor entendimento de suas causas e consequências.

Uma maior compreensão da relação entre a dupla fatal inflamaging (inflamação relacionada ao envelhecimento) e imunossenescência (declínio da imunidade relacionada ao envelhecimento) é um desses recentes avanços em pesquisa na área. Isso porque a inflamação causada pelo envelhecimento pode resultar de atividades desreguladas das células imunes, que tendem a ser pró-inflamatórias como parte de suas funções essenciais.

Outra abordagem diz respeito à nutrição de precisão, que foca na microbiota intestinal e sua interação com as células do intestino. Dessa forma, auxilia na regulação de vários mecanismos biológicos envolvidos na imunidade e na homeostase energética, enquanto também protege o corpo humano contra patógenos através da resistência à colonização.

Tendências

Os avanços na medicina de precisão impulsionados pela medicina preventiva, por diagnósticos precisos, e pela possibilidade de prevenção de patologias em estágio inicial também abrem a possibilidade de cuidados personalizados de saúde, focados na manutenção da saúde e idade biológica através da otimização da função do sistema imunológico. Isso permite o surgimento de uma nova fronteira, partindo de uma medicina de precisão em direção a um conceito mais amplo de saúde de precisão.

medicina de precisão

Crédito: Longevity Industry Landscape Overview 2019

Como usar a suplementação para promover a imunidade 4.0?

Para finalizar este artigo, trazemos uma recomendação interessante de como aliar tudo que mencionamos ao longo do conteúdo com o uso de alguns suplementos e nutracêuticos que impactam a imunidade. O principal deles é o OX-Berry® +Berry, um nutracêutico que tem capacidade antioxidante originária de sua matéria-prima principal, as antocianinas. Nesse sentido, a fórmula Viver Bem utiliza os seguintes elementos e quantidades:

  • OX-Berry® +Berry – 160mg;
  • Quercetina – 125mg;
  • Zinco bisglicinato – 15mg;
  • Própolis verde extrato seco – 200mg.

Nesse caso, você pode manipular 40 doses dessa fórmula. A dose recomendada é de 2 comprimidos ao dia. Preferencialmente, após as refeições.

Conclusão

Mudanças demográficas como o aumento global da expectativa de vida e o consequente aumento da população geriátrica impactam o aumento da incidência de doenças crônicas, como problemas cardíacos e câncer. Esses novos perfis de pacientes têm uma elevada percepção de valor a respeito dos medicamentos magistrais.

As Farmácias Magistrais têm o potencial de ocupar um “gap” de mercado ao oferecer dosagens e formas de prescrição/administração personalizadas que não são comercialmente disponíveis. Desse modo, o mercado magistral é o elo entre a mudança de paradigma dos profissionais de saúde que praticam uma medicina personalizada para os profissionais que têm uma visão mais ampla do conceito de imunidade 4.0.

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Dr. Leonardo Aguiar, Lilia Porto, Raphael Aguiar & time Saúde na Era Pos-Digital